terça-feira, 13 de março de 2018

Classificação e gerenciamento




GRUPO A
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.

A1
- Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética.
- Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.
- Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta.
- Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

A2
- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica.

A3
- Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.

A4
- Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.
- Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons.
- Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
- Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológico ou de confirmação diagnóstica.
- Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações.
- Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

A5
- Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

GRUPO B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
- Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos;
imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações.
- Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.
- Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
- Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas
- Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

GRUPO C
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
- Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, proveniente de laboratórios de análises clínica, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a resolução CNEN-6.05.

GRUPO D
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
- papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1;
- sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
- resto alimentar de refeitório;
- resíduos provenientes das áreas administrativas;
- resíduos de varrição, flores, podas e jardins.
- resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde

GRUPO E
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.



Manejo
Tabela 1. Recipientes para descarte
Classificação
Tipo de recipiente
Grupo A1
Antes do tratamento: saco vermelho;
Após tratamento: saco branco leitoso;
Grupo A2
Saco branco leitoso
Inscrição: “PEÇAS ANATÔMICAS DE ANIMAIS”
Grupo A3
Saco vermelho
Inscrição: “PEÇAS ANATÔMICAS”;
Sepultamento em cemitério;
Grupo A4
Saco branco leitoso
Grupo A5
Saco vermelho;
Grupo B
Liquido: recipiente resistente, rígido e estanque, com tampa rosqueada e vedante;
Solido: recipientes de material rígido, adequados para cada tipo de substância química;
Grupo C
Solido: recipientes de material rígido, forrados internamente com saco plástico resistente;
Liquido: frascos de até dois litros ou em bombonas de material compatível com o líquido armazenado, sempre que possível de plástico, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada, vedante, acomodados em bandejas de material inquebrável e com profundidade suficiente para conter, com a devida margem de segurança, o volume total do rejeito;
Perfurocortantes contaminados com radionuclídeo: devem receber a inscrição de “PERFUROCORTANTE” e a inscrição REJEITO RADIOATIVO;
Grupo D
Sacos impermeáveis, contidos em recipientes;
Grupo E
Recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados;


-Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

-Acondicionamento: Acondicionamento é o ato de embalar os resíduos gerados em recipientes adequados observando se há a possibilidade de rupturas e puncturas dependo do material a ser descartado. Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável e resistente, não estando sujeito a rupturas, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento. É sempre importante obedecer a capacidade máxima dos recipientes e o peso a ser descartado.
Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante.

-Identificação: Permite o reconhecimento dos resíduos acondicionados nos sacos e recipientes a partir de símbolos que indicam sua origem ou contaminante. A identificação deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando- se símbolos, cores e frases.
 - O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos preto.

- O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de risco.

- O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão REJEITO RADIOATIVO.

- O Grupo D



- O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.


-Transporte interno: O transporte interno é o translado dos resíduos do local de sua geração até o local de seu armazeno temporário, onde permanecera até ser levado ao armazenamento externo para futura disposição final do resíduo. O trajeto realizado deve seguir um roteiro definido e em horários de pouco movimento, evitando que haja contaminação de outros produtos, devendo ser realizado separadamente de acordo com a classificação dos resíduos a sofrerem traslado
Os recipientes para transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles contidos. Quando possuir rodas, que elas possuam material que minimize ruídos e quando puderem suportar grandes quantidades terem dreno.

-Armazenamento temporário: O armazenamento temporário visa agilizar o manejo dos resíduos do ponto onde foram gerados até a disposição final. Consiste em uma sala para guarda temporário do material coletado que deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores. Deve possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para o posterior traslado até a área de armazenamento externo.
Essa sala não precisa ser exclusiva para o armazenamento, pode ser compartilhada com a sala de utilidades. Mas quando separada deve possuir identificação como “SALA DE RESÍDUOS”.  Resíduos que venham a sofrer putrefação devem ser conservados sob refrigeração, ou algum outro método, quando o período de coleta for superior a 24 horas.

Externo ao estabelecimento
-Coleta e Transporte externo: Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. Ambos devem ser realizados de acordo com as normas NBR
12.810 e NBR 14.652 da ABNT.
A NBR 12.810- fixa os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa dos resíduos de serviços de saúde, sob condições de higiene e segurança;
NBR 14.652 - estabelece os requisitos mínimos de construção e de inspeção dos coletores-transportadores rodoviários de resíduos de serviços de saúde do grupo A.
Os resíduos do serviço de saúde devem ser embalados em bombonas de termoplásticos com os devidos reforços para manuseio e transporte.

             Essa preparação e acondicionamento devem ser executados pelo próprio gerador, garantindo o mínimo contato dos coletores externos com os resíduos de serviço de saúde. 
Após a utilização e a remoção do seu conteúdo, as bombonas devem ser lavadas e higienizadas com produtos bactericidas a base de cloro e novamente encaminhadas às unidades de saúde para reuso.
O veículo coletor deve ter superfícies internas lisas, de cantos arredondados e de forma a facilitar a higienização, não permitir vazamento de líquido, e ser provido de ventilação adequada, devendo ter, como segurança adicional, caixa coletora impermeabilizada de líquido percolado com volume adequado para a coleta do Lixo Infectante;
Ao final de cada turno de trabalho, o veículo coletor deve sofrer limpeza e desinfecção simultânea, usando-se jato de água, preferencialmente quente e sob pressão.

            Usualmente a desinfecção é feita com solução de hipoclorito de sódio a 2% (dois por cento) e a lavagem com água corrente em abundância e sabão ou detergente. Esses veículos não podem ser lavados em postos de abastecimento comuns. 



-Tratamento:  Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. Qualquer que seja a tecnologia de tratamento a ser adotada,ela terá que atender as seguintes premissas:
·                promover a redução da carga biológica dos resíduos, de acordo com os padrões exigidos, ou seja, eliminação do Bacillus stearothermophilus no caso de esterilização, e do Bacillus subtyllis, no caso de desinfecção;
·                atender aos padrões estabelecidos pelo órgão de controle ambiental do estado para emissões dos efluentes líquidos e gasosos;
·                descaracterizar os resíduos, no mínimo impedindo o seu reconhecimento como lixo hospitalar;
·                processar volumes significativos em relação aos custos de capital e de operação do sistema, ou seja, ser economicamente viável em termos da economia local.
A Incineração, Pirólise, Autoclavagem, Micro-ondas, Radiação ionizante, Desativação eletrotérmica e Tratamento químico são alguns exemplos de processos comerciais disponíveis que atendem a estas premissas fundamentais.

-Disposição final: Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97.

O aterramento em solo, em local licenciado (aterro sanitário ou outro), é técnica reconhecida e permitida atualmente no Brasil (Resolução nº 358/2005 do CONAMA), além de ser economicamente mais compatível com a realidade econômica do país.

              O aterro sanitário é executado segundo critérios e normas de engenharia (escolha da área apropriada, impermeabilização do fundo, sistemas de drenagem e tratamento de líquido percolado e de gases, etc.), que visam atender aos padrões de segurança e de preservação do meio ambiente.

 Tabela 2. Componentes da equipe de elaboração

Responsável pelo PGRSS
Isabel Cristina Pereira
Identificação ART do responsável
-
Número do conselho de classe
-
Nome dos técnicos /cargos
Fabrício                                      referências
Isabella                                       dados
Amanda                                     criar e postar
Ana Vitória                                referências
Andressa V                                escrever
Beatriz                                         criar e postar
Cleibson                                  
fotos
Danielle                                       dados
Dienniffer                                    escrever
Nome da empresa contratada
--
Identificação ART da empresa
--
Número do conselho de classe
--

Tabela 3.  Caracterização do estabelecimento

Número total de funcionários
Existentes: 04
A serem contratados: 0
Total: 04
Condição de funcionamento do estabelecimento
Em atividade (x)
Em implantação ( )
Em expansão/modernização ()
Em relocalização ( )
Tipo de serviços terceirizados
Manutenção (x)
Limpeza (x)
Serviços clínicos ( )
Número total de funcionários de empresas terceirizadas
02
Área total construída
Não informado
Área total do terreno
Não informado
Licença ambiental
N°. 15/03/2016 Data de validade: 30/11/2017
Alvará sanitário
N°. 20/72/52 Data de validade: 23/08/2018
Horário de funcionamento
Segunda a sexta de 07:00h à 17:30
Estrutura física
Tipo de construção: Padrão Lab. De Análises Clínicas.
Número de pavimentos:
Abastecimento de água
Tipo: Da universidade (poço artesiano)
Consumo interno: Potável/Destilada/Deionizada.
Número de reservatórios:
Condições urbanas do entorno
Condições de acesso:
Risco de enchentes: Não
Risco de deslizamento: Não

Tabela 4. Tipos de resíduo gerados


Tabela 5. Quantidade de resíduos coletados por grupo de resíduos
Grupos
Total de resíduos (KG/mês)
A
~ 25Kg
B
~ 15 Kg
C
NÃO SE APLICA
D
~ 40 Kg
E
~ 15 Kg
Recicláveis
INFORMAL







18 comentários:

  1. Bem elaborado o texto. Vocês falaram do local de acondicionamento em uma tabela e depois separadamente dos simbolos utilizados para cada um deles, acredito que a união dessas duas informações na própria tabela facilitaria a visualização do local de acondicionamento e dos símbolos utilizados para cada um. Isso reduziria o texto e ajudaria no entendimento.

    Tatiana Ferreira

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  2. Ótimo trabalho, achei o texto bastante abrangente e bem explicado, ficou de fácil entendimento. Na parte dos resíduos do grupo D, faltou colocar sobre a coleta seletiva, não foi explicado sobre como deve ser armazenado.

    Walas Abreu

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  3. Muito bem explicado , as classificaçoes ficaram otimas .
    Andressa ferraz

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  4. Muito bom! Porém, ressalto que faltou colocar a parte da coleta, pois não foi explicado a forma de armazenamento. Apesar dessa falha o texto foi super bem apresentado, as imagens e tabelas ficaram ótimas!

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  5. Abordaram cada tópico de forma clara e objetiva. Ótimo!

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  6. Texto muito bem elaborado, mostrando detatalhadamente tudo relacionado aos diferentes tipos e formas dos resíduos.

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  7. Texto muito bem elaborado, porém acho que as imagens representativas de cada grupo poderiam ter acompanhado o texto inicial e a tabela 4 poderia ter sido resumida no total de RSS gerados em cada setor .. acredito que facilitaria o entendimento !

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  8. Formatação da página e do texto bem elaborada. Faltou a explicação sobre a armazenagem, no mais está muito bom.
    Lorrany

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  9. Parabéns ao grupo, muito bem abordado o conteúdo, mas faltaram algumas coisas, como o descarte dos resíduos e as tabelas poderiam ter sido de outra cor, poderia ter destacado mais.
    Rafaela Xavier

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  10. Muito bom o texto, bem elaborado só acho que faltou mais imagens.

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  11. Senti falta de imagens e do descarte de residuos ,porem ficou muito bem elaborado de facil entendimento

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  12. O assunto foi bem esclarecido, mais achei que falto mais ilustrações.

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  13. Texto bem elaborado o conteúdo foi bem abordado,as tabelas ficaram otimas, senti falta de imagens!
    Geovanna Regina

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  14. Trabalho ótimo! Com texto esclarecido, focando na importância do descarte correto para cada tipo de resíduos. Parabéns!

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  15. Quantas classificações né? Vejamos quão essencial é o descarte correto dos RSS, esse programa tem todo um cuidado para que tudo ocorra de forma correta, sem trazer riscos à população.

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  16. Conteúdo muito bom , e a tabela facilita muito o entendimento.

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  17. Gostei muito do contexto abordado muito didático!Parabéns��

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  18. Eu ja havia postado meu comentario mais cedo mas ele foi excluído, então novamente eu parabenizo o grupo pelo trabalho e pelo compromisso que tiveram com o blog. Eu achei muito completo e só deixo a observação para as tabelas que nao estao muito boas.

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